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Tapioca que supostamente estava envenenada e matou professor teve massa adulterada dentro da Aldeia, afirma a DSEI-Araguia

Foi divulgada uma nota pela Vigilância Sanitária, através da Secretaria de Saúde da cidade de Luciara, esclarecendo a população do município que a massa de polvilho que estaria, supostamente, envenenada, que teria sido comprada em um supermercado em Luciara e que foi consumida por quatro indígenas, no último dia 17 de julho, na Aldeia Fontoura, localizada na Ilha do Bananal-TO, e que teria causada a morte do professor José Gomes de Melo, no dia 22 de junho. As outras pessoas, que também consumiram o produto, passam bem.

Assim que recebeu a denúncia, a Vigilância Sanitária do município foi até ao supermercado e foi constatado que os lotes e data de vencimento do produto estavam dentro do prazo de validade, e em condições de consumo.

O caso está sendo investigado pelo Distrito Sanitário Especial Indígena – Araguaia (DSEI) que informou a Secretaria Municipal de Saúde de Luciara que a massa consumida foi envenenada dentro da Aldeia. Os próprios consumidores do produto disseram ao DSEI, que a embalagem estava aberta há alguns dias. E que os os mesmo não tiveram nenhum problema.

Os produtos foram retirados das gôndolas do supermercado até a investigação ser concluída pelo DSEI.

Foi afirmado que não há problemas quanto aos outros intens comestíveis do supermercado, e que eles podem ser consumidos normalmente.

A Vigilância Sanitária reitera que a massa de polvilho está apta ao consumo.

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