Romilson Dourado | RDNews
Exímio articulador, daqueles que cativam e detêm respeito de todos grupos políticos, Max Russi, com o poder de quem toca um Legislativo que terá mais de R$ 1 bilhão de duodécimo em 2026, deve colocar o nanico Podemos entre as três maiores legendas em Mato Grosso, ficando atrás apenas do União e do PL.
O deputado deixa o PSB e vai ingressar no Podemos na janela partidária de março. E levará junto dezenas de lideranças. De nenhum prefeito eleito no ano passado, o Pode receberá filiação de 35, todos articulados por Max. E na lista há gestores de cidades pólos cujos nomes são mantidos sob reserva. Quem mais sentirá essa debandada é o PSB, que conquistou 15 prefeituras e perderá todas.
Acompanharão o deputado outros dois colegas deputados: Beto Dois a Um e Fábio Tardin. Ex-prefeitos, ex-deputados e vereadores também vão para o Pode, inclusive para compor chapa de candidaturas à Assembleia. Não à toa, o Pode projeta garantir entre cinco e seis das 24 cadeiras que estarão em disputa.